terça-feira, 29 de janeiro de 2013

AGENDA FEVEREIRO 2013


AGENDA FEVEREIRO/ 2013

10/02 19:00 HS CULTO MISSÕES IGREJA DO NAZARENO / RIACHO

17/02 19:00 HS IGREJA BATISTA NACIONAL FILADELPHIA/ SARZEDO

23/02 16:00 AS 21:00HS CONFERÊNCIA "FILHA AMADA" IGREJA BATISTA GETSÊMANI- MISSÃO OURO BRANCO

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Pequeno começo

"Estou lhe entregando o que tenho agora. Sei que o Senhor não vai desanimar com o pouco que tenho a lhe oferecer neste momento. Tudo que tenho é apenas um pouco de fé e uma pontinha de esperança. É um pequeno começo, mas eu quero seguir experimentando do Seu amor, quero abandonar percepções erradas sobre mim e sobre Ti. E mesmo sendo fraca e cheia de falhas, o Senhor deseja estar comigo, pois agora eu sei: sou sua Filha Amada."
Trecho livro "A Filha Amada" Marilene Ferreira

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A alma tem mil razões

A tendência da nossa alma é sempre transferir a culpa e responsabilidade para outra pessoa ou circunstância. Quando nossa fé está estabelecida em Cristo , não responsabilizamos ninguém pelos nossos fracassos e dificuldades. A minha vida não avança ou recua por causa de outra pessoa. Quando cremos Deus faz! Não há nenhum impedimento quando Ele opera mediante minha fé! Pois o que o homem não te deu, onde houve falhas e omissão, Ele derramou lá na Cruz! Creia e veja a Glória de Deus!!!
Marilene Ferreira

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Tristeza


Pense nisso!!!
Esta foto, de Beawharta (Indonésia), foi eleita pela agência Reuters como uma das melhores fotos jornalísticas de 2012. Retrata o vilarejo de Sanghiang Tanjung, a 130 km de Jakarta. Diversos estudantes precisavam atravessar esta ponte caindo aos pedaços para poder chegar à escola. A qualquer passo em falso, corriam o risco de cair no rio. Quando Beawharta entrevistou uma das estudantes, perguntou, "Não tem nenhuma outra maneira de chegar do outro lado?", "Tem, mas demora mais de meia hora do que atravessar por aqui". "Você não tem medo de atravessar?", "Tenho medo", respondeu ela pausadamente, "Mas eu tenho que chegar até à escola". Três meses após Beawharta ter publicado a foto, uma nova ponte foi prontamente construída.

Em minha visita à comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito kue-Mbarakay, no município de Iguatemi, Mato Grosso do Sul, entretanto, vi uma imagem ainda mais aterradora:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.4539810785782.167614.1606536093

As crianças de Pyelito Kue não possuem sequer uma ponte para atravessar. Têm somente um fio de arame para utilizar como apoio. São obrigadas a passar diretamente pelo rio para poderem chegar do outro lado, uma vez que o fazendeiro local, proprietário da fazenda Cambará, os impede de utilizar a estrada. E pior, não possuem escola para ir. Estão totalmente privadas do direito fundamental de acesso à educação. Não há nenhum jornalista da Reuters ou outras grandes agências de mídia no local para retratar essa realidade. Para o governo local, garantir os direitos dessas pessoas à educação ou à liberdade de ir e vir, está fora de questão.
Esta foto, de Beawharta (Indonésia), foi eleita pela agência Reuters como uma das melhores fotos jornalísticas de 2012. Retrata o vilarejo de Sanghiang Tanjung, a 130 km de Jakarta. Diversos estudantes precisavam atravessar esta ponte caindo aos pedaços para poder chegar à escola. A qualquer passo em falso, corriam o risco de cair no rio. Quando Beawharta entrevistou uma das estudantes, perguntou, "Não tem nenhuma outra maneira de chegar do outro lado?", "Tem, mas demora mais de meia hora do que atravessar por aqui". "Você não tem medo de atravessar?", "Tenho medo", respondeu ela pausadamente, "Mas eu tenho que chegar até à escola". Três meses após Beawharta ter publicado a foto, uma nova ponte foi prontamente construída.

Em minha visita à comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito kue-Mbarakay, no município de Iguatemi, Mato Grosso do Sul, entretanto, vi uma imagem ainda mais aterradora:
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As crianças de Pyelito Kue não possuem sequer uma ponte para atravessar. Têm somente um fio de arame para utilizar como apoio. São obrigadas a passar diretamente pelo rio para poderem chegar do outro lado, uma vez que o fazendeiro local, proprietário da fazenda Cambará, os impede de utilizar a estrada. E pior, não possuem escola para ir. Estão totalmente privadas do direito fundamental de acesso à educação. Não há nenhum jornalista da Reuters ou outras grandes agências de mídia no local para retratar essa realidade. Para o governo local, garantir os direitos dessas pessoas à educação ou à liberdade de ir e vir, está fora de questão.

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